A luta antimanicomial é um movimento a favor dos direitos da pessoa com transtorno mental e o combate à lógica de que as pessoas com transtornos mentais devem ser tratadas em ambientes fechado, internações em hospitais psiquiátricos, isoladas do convívio social e familiar. Defendendo o direito que todo cidadão deve ser livre, ter autonomia, cuidado humanizado e inserção social.O CAPS Jacaraú luta para que o direito seja garantido e tenta evitar as internações e a exclusão do paciente mental e realizou uma passeata pelo município.A coordenadora do CAPS Jacaraú reforça que é preciso mobilizar a sociedade contra os manicômios. "Manicômio oprime e segrega. A gente está aqui para dizer não aos retrocessos na política de saúde mental", afirma. De acordo com Gladyscea, a alternativa que os movimentos defendem é uma política de cuidado integral em liberdade. "Queremos ampliar espaços de convivência e mais residências terapêuticas. A gente quer que essa rede se amplie cada vez mais e que a ótica da segregação não seja mais usada em nenhum local de cuidado", explica Gladyscea.
A luta antimanicomial é um movimento a favor dos direitos da pessoa com transtorno mental e o combate à lógica de que as pessoas com transtornos mentais devem ser tratadas em ambientes fechado, internações em hospitais psiquiátricos, isoladas do convívio social e familiar. Defendendo o direito que todo cidadão deve ser livre, ter autonomia, cuidado humanizado e inserção social.
O CAPS Jacaraú luta para que o direito seja garantido e tenta evitar as internações e a exclusão do paciente mental e realizou uma passeata pelo município.
A coordenadora do CAPS Jacaraú reforça que é preciso mobilizar a sociedade contra os manicômios. "Manicômio oprime e segrega. A gente está aqui para dizer não aos retrocessos na política de saúde mental", afirma. De acordo com Gladyscea, a alternativa que os movimentos defendem é uma política de cuidado integral em liberdade. "Queremos ampliar espaços de convivência e mais residências terapêuticas. A gente quer que essa rede se amplie cada vez mais e que a ótica da segregação não seja mais usada em nenhum local de cuidado", explica Gladyscea.